Show de samba com Dhi Ribeiro na Confraria Gamboa

guilhermeEntretenimento10, janeiro, 2013696 Views

Dhi RibeiroDhi Ribeiro – Nascida em Nilópolis, na Baixada Fluminense, e criada em Salvador, Dhi Ribeiro ganhou fama e fãs em Brasília, para onde se mudou aos 16 anos. Mas engana-se quem pensa que essa morena de voz poderosa caiu nas graças do povo quando ainda era mocinha ingênua acostumada aos sucessos da axé music. Dhi levou tempo para se firmar. Foi após voltar da Itália que começou a ganhar espaço cantando em bares da capital.

É só agora, aos 43 anos, depois de 20 de carreira, que Dhi começa a comemorar o lançamento de seu primeiro disco. “Manual da mulher” é a maior prova de que persistir vale a pena.

“Parece lugar comum, mas vou dizer a mesma coisa que disse ao Faustão quando estive no programa dele: eu não deixaria de fazer nada do que fiz. Não mudaria meu caminho. Sempre acreditei que alguma coisa ia acontecer. Eu dizia: ‘Gravando ou não, vou continuar cantando. Desistir, não vou, nunca!’ Sempre foi meu sonho gravar um disco, mas não tinha possibilidade, porque é caro, né? Na volta da Europa, o sonho começou a se solidificar. Eu disse que não ia desistir! Acho que o rapazinho lá de cima ficou com pena da moça”, brinca Dhi.

Produzido pelo mestre (de Zeca Pagodinho) Rildo Hora, “Manual da mulher” confirma as raízes de Dhi Ribeiro, que relembra seus tempos de bebê no Rio interpretando doze faixas assinadas por grandes nomes do samba. Noca da Portela, Serginho Meriti, Jorge Aragão, Luiz Carlos da Vila, Moacyr Luz são alguns deles.

“É uma volta as raízes porque o samba sempre esteve na minha vida, apesar de ter trabalhado com outros estilos também. Faço shows no Rio de vez em quando e a recepção é sempre muito boa. O contato com esses compositores já existia, porque virava e mexia eu recebia músicas para incluir em meu repertório. Fui reunindo o que me interessava e o disco ficou com a minha cara. Quando conversei pela primeira vez com o pessoal da gravadora e perguntaram o que eu achava do Rildo Hora, eu disse: ‘Ã?’ Ele dispensa comentários… independente de ser um ícone da nossa música, ele é maravilhoso! Trabalhou com muito carinho no meu disco”, conta Dhi.

Em “Manual da mulher”, Dhi canta o samba para sambar (“Choro de alegria”), o samba para lamentar (“Arsenal de ilusões”), o samba para comentar (“Doidice”) e o samba para ensinar o homem a saber se relacionar com uma mulher (“Manual da mulher”). Cheia de suingue e simpatia, a cantora acaba de se candidatar ao posto de sucessora de Alcione. Será que ela leva? Ouça “Para uso exclusivo da casa”, repare as gírias e ironias e dê sua opinião

 

Serviço:

Dia : 12 de Janeiro de 2013

Hora: a partir das 12:00 hs

Informações:

Delson Carlos: 8599-2276 

Confraria Gamboa: 3922-7818

 

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