Nem servidores da prefeitura apoiam Adriana Accorsi (PT)

Neriton DiasNotícias13, setembro, 2016699 Views

Jogo Limpo com Rodrigo Czepak

Estacionamento do Paço Municipal de Goiânia: não há adesivos de apoio a Adriana Accorsi

Estacionamento do Paço Municipal de Goiânia: não há adesivos de apoio a Adriana Accorsi (Foto: Guilherme Coelho)

Imagem da derrota

O estacionamento do Paço Municipal deveria ser, em tese, reduto dos simpatizantes da candidatura da delegada Adriana Accorsi. Mas na prática quase não se vê carro de servidor municipal adesivado com o nome da representante do PT na eleição. Adriana diz ter consciência da falta de apoio na própria cozinha, ou seja, no reduto do prefeito Paulo Garcia, seu principal incentivador. O clima é de velório pela rejeição de 80% dos goianienses à administração municipal, a mais alta entre as capitais. Não há candidatura que resista.

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Antagonismo

As últimas 24 horas foram de intensas articulações nos bastidores das campanhas de Iris Rezende (PMDB) e Vanderlan Cardoso (PSB). O favorito buscando corrigir o rumo das ações de rua e do programa eleitoral. Já o segundo colocado injetando pilha nos candidatos a vereador em função do crescimento nas pesquisas. O derretimento da postulação do delegado Waldir (PR) antecipou a polarização típica de segundo turno.

Estão nervosos, vão pescar!

O agora ex-deputado Eduardo Cunha seguiu o mesmo script da ex-presidente Dilma Rousseff, sua desafeta. Caiu atirando (450 a 10) e prometendo revelações bombásticas com a publicação de um livro nos próximos meses. É claro que certas revelações podem causar polémica, mas tanto Dilma como Cunha não possuem mais cacife para ameaças. O senador Fernando Collor é o maior exemplo. O cassado de hoje pode ser redimido amanhã pelas urnas, porém nunca mais terá prerrogativa para apontar o dedo a qualquer outro político.

Leifert roendo as unhas

O apresentador Tiago Leifert não esconde o frio na barriga pela incumbência de substituir Pedro Bial no comando do Big Brother Brasil a partir de 2017. Ambos têm características bem distintas e o programa enfrenta frequente instabilidade na audiência. Leifert chegou a pedir, no último domingo, para o colega Fausto Silva diminuir o estoque de elogios sobre a sua nova missão. “Estou sendo obrigado a lidar com a pressão desde já”, desabafou.

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