A cantora e compositora Fernanda Ôliver, que supostamente participou dos atos golpistas do 8 de janeiro, em Brasília, foi libertada provisoriamente nesta 3ª feira (8) por pedido do advogado Demóstenes Torres.
Fernanda estava presa desde 17 de agosto, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no complexo carcerário de Aparecida de Goiânia.
Ela ficou conhecida como “Musa do 8 de julho” ao fazer sucesso nos acampamentos nos quartéis com o “hino das manifestações”, que referencia lemas bolsonaristas.
“E por Deus, pátria e família eu vou lutar”, canta Fernanda.
Advogado Demóstenes relatou diversos predicados pessoais favoráveis da cantora | Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
De acordo com Demóstenes, não havia “requisitos necessários à manutenção” da cantora na cela, que era compartilhada com outras 5 mulheres.
Na decisão, segundo o ministro Alexandre de Moraes, o advogado relatou ainda “predicados pessoais favoráveis”, como:
Com a liberdade provisória, a cantora Fernanda Ôliver deve cumprir algumas medidas cautelares.
Caso Fernanda descumpra qualquer uma das medidas, sua prisão volta a ser decretada.
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