Suspeita estuprar e “prostituir” as próprias filhas em Trindade, uma mulher de 27 anos morreu no domingo (13), no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).
Cerca de 2 semanas depois de ser presa na Casa de Prisão Provisória (CPP), ela foi começou a passar mal, com vômitos e pressão arterial baixa.
Segundo a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), ela foi internada na 6ª feira (11).
A causa da morte ainda não foi determinada e a principal suspeita é de que os problemas de saúde tenham sido causados pela ingestão de medicamentos ou outras substâncias tóxicas.
Relembre o caso chocante
A Polícia Civil de Goiás prendeu a mulher no dia 28 de janeiro, em Trindade, região metropolitana de Goiânia, suspeita de estuprar as próprias filhas e cobrar para um homem de 53 anos, também preso, estuprasse a mais velha delas.
De acordo com a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) da cidade, ambos foram detidos pelos crimes de estupro de vulnerável.
A investigação apontou que a mulher foi presa porque autorizava o homem a se relacionar sexualmente com a sua filha mais velha (com 7 anos à época), em troca de drogas.
Ela também é suspeita de praticar atos libidinosos com a menina.
Segundo a Polícia Civil, o suspeito chegou a negociar para estuprar a filha mais nova da mulher, de apenas 4 anos, mas os atos não foram consumados.
A PC ainda aponta que a genitora já vinha “preparando” a menina desde os seus 3 anos de idade, inserindo dedos na vagina dela, para que o autor praticasse a conjunção carnal com maior facilidade.
A mais velha, desde os 7 anos, já era estuprada por ambos.
Foto: Divulgação / PCGO
Analisando o celular apreendido da suspeita, em relação ao qual foi concedida autorização judicial para extração de dados, os policiais civis identificaram vídeos contendo cena de sexo explícito envolvendo supostamente o autor dos fatos e a criança, que estava com 8 anos na época do abuso sexual mostrado no vídeo.
O investigado já havia sido indiciado pela DPCA por estupro de vulnerável em agosto de 2021, pela prática do mesmo crime, em desfavor de uma amiga de sua filha.
Foto: Divulgação / PCGO