Léo Lima diz que Goiás tem torcida apaixonante

guilhermeSem categoria25, dezembro, 2016698 Views

Léo Lima afirma ainda que pretende jogar futebol por muito tempo

Léo Lima afirma ainda que pretende jogar futebol por muito tempo

O atleta que já jogou no esmeraldino diz ao jornalista Guilherme Coelho que foi playboy, bebia muito com os amigos e várias vezes foi treinar com ressaca porque saída da balada e ia direto pro treinamento. Depois passou a frequentar igrejas evangélicas. “Deus mudou minha vida e não penso mais em nada de errado”, declara. Léo Lima afirma ainda que pretende jogar futebol por muito tempo

 

No futebol árabe desde 2010, o carioca Léo Lima, de 31 anos, nascido em Bangu (Zona Oeste do Rio de Janeiro) já está adaptado aos costumes e ao calor dos Emirados Árabes Unidos. Atualmente é considerado uma das estrelas do Al-Nasr, cuja sede se localiza na cidade de Dubai.

O craque é evangélico, tem dois filhos – Ana Sophia e Pedro – gosta de ouvir pagode e música gospel. Nas horas vagas vai à praia passear com a família. Mas o que ele mais curte é ficar em casa jogando sinuca com os amigos e assistindo futebol.

Início da carreira

Léo Lima iniciou a carreira nas divisões de base do Madureira, onde começou a se destacar. “Em 1999, fui levado para treinar nas categorias de base do Vasco da Gama. No mesmo ano, fui campeão mundial pela seleção brasileira sub-17. Em seguida, fui para o profissional do Vasco”, relatou Léo Lima ao jornalista Guilherme Coelho.

O meia atacante faz questão de relatar a força que os técnicos Vanderlei Luxemburgo e Hélio dos Anjos deram a ele. “Eles acreditaram em mim. Apoiaram-me. Se cheguei onde estou foi graças a eles”, garantiu.

O atleta afirmou que gostava de baladas. “Eu era playboy, bebia muito com os amigos. Fui várias vezes treinar com ressaca. Saia da balada e ia direto pro centro de treinamento. No Grêmio, depois do treino, sempre ia para os bares tomar cerveja . Eu só pensava em bebida, mulheres e esquecia de jogar futebol”, declarou o atleta.

Mudança

Léo Lima garante que Deus salvou sua carreira. “Passei a frequentar igrejas evangélicas. Deus mudou minha vida e não penso mais em nada de errado. Penso apenas em jogar futebol e me dedicar à minha família. Hoje, não consigo viver sem ir à igreja e sem adorar o nome de Deus”, assegurou.

Questionado se no passado teve desentendimento com algum técnico ou jogador, o meia disse que sim, mas preferiu não falar e nem mencionar os nomes. Apenas afiançou que é amigo de todos com quem brigou. O atleta disse que tem um carinho grande pelo Vasco da Gama e pela torcida vascaína, mas declarou que não pretende mais jogar no Gigante da Colina.

Flamengo

Sobre a passagem tumultuada pelo Flamengo, de onde foi dispensado, ele esclareceu que foi muito criticado pela diretoria e principalmente pela torcida. “Acho que foi um dos meus maiores erros ter ido jogar no Flamengo”, afirmou o meia.

Indagado sobre qual é diferença do futebol no Brasil para o futebol dos Emirados Árabes, Léo Lima respondeu: “A diferença é grande. O futebol no Brasil é mais disputado e os estádios chegam a 40 a 50 mil pessoas em alguns jogos. Aqui, nos Emirados Árabes, se chegar a 5 mil torcedores no estádio num jogo é considerado lotado, mais aqui é bem mais tranquilo pra jogar e pra treinar porque não tem a pressão dos torcedores como ocorre no meu País”.

Goiás

Léo Lima disse que quando terminar seu contrato com o Al-Nasr pretende voltar para o Brasil. Se vai jogar no Goiás novamente ele não sabe, mas tem vontade. “O Goiás foi o clube que mais me identifiquei. A torcida sempre me apoiou. Eu e minha família gostamos de Goiânia. Levo o Goiás no coração”, assegurou.

Léo Lima relatou que o Goiás não é um time top, como o Vasco, Flamengo, São Paulo e outros. De acordo com ele, o Goiás tem uma estrutura maravilhosa, que ganha de vários outros clubes. “É um time que tem uma torcida apaixonante. A mesma sempre me apoia até hoje com mensagens pelas redes sociais. É um time que merece conquistar o Brasileiro Série A e a Libertadores”, declarou.

Não sou rico

Para o meia, na atualidade, Muricy Ramalho é o melhor técnico do Brasil. Melhor jogador: “Neymar, sem dúvida”. Antes de encerrar a entrevista, Guilherme Coelho fez questão de fazer uma última pergunta: Após alguns anos no exterior (Bulgária, Portugal, e agora Emirados Árabes), já pode se aposentar, está rico?

Ele respondeu: “Ainda é cedo pra pensar em me aposentar. Pretendo jogar por muitos anos. Não sou rico, apenas tenho tudo que sonhei. Agradeço muito a Deus, ele mudou minha vida”.

 

 

 

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