Câmara vota venda de áreas públicas e abre recesso do 1º semestre

A Câmara Municipal de Goiânia vai entrar em recesso parlamentar após a aprovação de autorização da venda de Áreas Públicas Municipais (APMs) para o pagamento de precatórios.

O projeto foi aprovado em 1ª discussão nesta 5ª feira (11), pela maioria dos 26 dos 27 parlamentares presentes na última sessão do semestre.

Como a votação do PL foi simbólica, não houve registro individuais de votos, sendo registradas somente as manifestações de presentes e votos contrários.

CONFIRA abaixo como ficou a votação:

12 parlamentares votaram contra:

• Aava Santiago (PSDB);
• Bill Guerra (MDB);
• Denício Trindade (União Brasil);
• Fabrício Rosa (PT);
• Igor Franco (MDB);
• Kátia Maria (PT);
• Lucas Kitão (União Brasil);
• Paulo Magalhães (União Brasil).
• Pedro Azulão Jr (MDB);
• Raphael da Saúde (SD);
• Sargento Novandir (MDB);
• Willian Veloso (PL).

Além dos contrários, assinaram a lista de presença outros 20 vereadores:

• Anselmo Pereira (MDB);
• Dr. Gian (MDB),
• Geverson Abel (Republicanos),
• Henrique Alves (MDB),
• Isaías Ribeiro (Republicanos),
• Izídio Alves (DC),
• Joãozinho Guimarães (Solidariedade),
• Guilherme Graus (PDT),
• Kleybe Morais (MDB),
• Léo José (Solidariedade),
• Léia Klébia (Podemos),
• Luciula do Recanto (MDB),
• Markim Goyá (PRD),
• Romário Policarpo (PRD),
• Ronilson Reis (Solidariedade),
• Sabrina Garcez (Republicanos),
• Sandes Júnior (MDB),
• Thialu Guiotti (Avante),
• Welton Lemos (Solidariedade),
• Wellington Bessa (DC).

Destes 20, 2 não estavam presentes no momento da votação: Thialu Guioti e Leia Klébia.

Os vereadores Anderson Sales (SD), Cabo Senna (PRD) e Leandro Sena (SD) não assinaram a lista de presentes.

O presidente, Romário Policarpo, não pode votar, e só seria solicitado apenas em caso de empate.

Recesso

A sessão desta 5ª marcou o fim do período de sessões legislativas.

Com isso, os vereadores de Goiânia entram em recesso a partir desta 6ª feira (12).

Nos bastidores, havia uma movimentação para convocação de novas sessões, extraordinárias, para aprovar o texto em definitivo.

Questionado pela tucana Aava Santiago, porém Romário Policarpo afirmou que não haverá convocação de novas sessões durante a pausa das atividades.

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