Após confirmação de Caiado, Mendanha recebe convite e avalia ida a Israel

O ex-prefeito de Aparecida de Goiânia Gustavo Mendanha (MDB) também foi convidado para ir a Israel na próxima 2ª feira (18), quando 3 governadores – de Goiás, São Paulo e Rio de Janeiro – estarão no país.

O convite partiu do ex-embaixador de Israel, Yossi Shelley, amigo de Gustavo.

Hoje, Shelley atua como chefe de gabinete do 1º ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

Comitiva de governadores

Yossi fez o convite para que o ex-prefeito de Aparecida esteja em terras israelenses na mesma semana em que os governadores Ronaldo Caiado (GO), Tarcísio de Freitas (SP) e Cláudio Castro (RJ), estarão no Oriente Médio.

Uma ONG de Israel, com o aval do 1º ministro, Benjamin Netanyahu, é responsável pela articulação da comitiva em solo israelense.

Conforme apurado, a ONG convidou as autoridades para mostrar o olhar de Israel sobre a guerra às autoridades brasileiras.

Visita não foi articulada por Mendanha

Apesar da proximidade entre Mendanha e Yossi Shelley, a visita desta vez não foi articulada por sua participação.

Caiado e Mendanha chegaram a estruturar uma comitiva para visita ao Oriente Médio no final de 2024.

Eles cancelaram a organização após o estouro da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, em outubro de 2023.

Mendanha vai para Israel?

Shelley convidou Mendanha para visitar o país após a confirmação da presença do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) em comitiva.

Gustavo, por sua vez, avalia a situação antes de definir se embarca ao país que protagoniza conflito militar no Oriente Médio.

Apesar do convite, Mendanha não confirmou sua ida por alguns motivos.

Um deles seria a prioridade dada, neste momento, à formação de chapas em Goiânia, Aparecida e de outras cidades, com foco nas eleições de 2024.

Outra questão envolve a logística de organização da viagem.

Além do desafio em visitar o país num momento de guerra, hoje Israel vive dificuldade de disponibilidade de hospedagem, uma vez que moradores de áreas bombardeadas nas proximidades das fronteiras buscam refúgio em regiões centrais, sobrecarregando a rede hoteleira de Tel Aviv.

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