O Agir prepara uma chapa com pelo menos 7 ex-vereadores para tentar retornar à Câmara de Goiânia com maior representatividade.
Desses, 4 ex-parlamentares se filiaram após ficarem na suplência em 2020.
Confira a lista de ex-vereadores filiados:
Alfredo Bambu
Suplente em 2016 e 2020, o ex-parlamentar assumiu a cadeira em 2018 pelo antigo Patriota e perdeu a reeleição pelo partido.
Alfredo Bambu | Foto: Câmara Municipal
Tiãozinho Porto
Vereador eleito em 2016 pelo antigo PROS, o ex-parlamentar perdeu a reeleição pelo MDB em 2020 e se filiou ao Agir.
Tiãozinho Porto | Foto: Câmara Municipal
Jair Diamantino
Vereador entre 2016 e 2020 pelo PSDC, o ex-parlamentar não conseguiu se reeleger pelo antigo Democratas e deixou a sigla para se filiar ao Agir.
Jair Diamantino | Foto: Câmara
Priscilla Norgann
Ex-vereadora entre 2016 e 2020 pelo PSD, a política perdeu a reeleição em 2020 pelo mesmo partido, na época com o sobrenome Tejota.
Priscilla Norgann | Foto: Câmara Municipal
Jaiminho
Suplente nas eleições de 2020 pelo Avante, o ex-parlamentar deixou a cadeira recentemente.
Ele estava no lugar do titular, Geverson Abel (hoje Republicanos), que tirou licença para assumir a Secretaria de Desenvolvimento e Economia Criativa;
A lista ainda conta com o reforço de outros 2 ex-vereadores que não concorreram às eleições de 2020.
Jaiminho | Divulgação
Mizair Lemes Jr
Vereador entre 2012 e 2016 pelo MDB, o ex-parlamentar perdeu a reeleição em 2016 ao tentar a reeleição pelo antigo PR (hoje PL) e não tentou retornar à Câmara de Goiânia no pleito seguinte.
Seu pai, o também ex-vereador Mizair Lemes, foi o candidato no pleito, pelo MDB, e ficou na suplência.
Mizair Lemes Júnior | Foto: Câmara Municipal
Pedro Azulão
Secretário-executivo na Secretaria Municipal de Desenvolvimento humano e Social e pai do vereador Pedro Azulão Júnior (MDB), o ex-vereador entre os anos de 1990 e 2000 é cotado na chapa do Agir e, conforme apurado, está filiado à sigla.
Pedro Azulão Junior e seu pai, Pedro Azulão | Foto: Redes sociais
Hoje, o Agir não tem nenhum representante na Câmara.
O ex-vereador Paulo Henrique da Farmácia – ex-Agir, hoje filiado ao Solidariedade – , perdeu mandato por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que entendeu que o partido infringiu cota de gênero nas eleições municipais de 2020, quando o parlamentar pertencia ao PTC.
Por unanimidade, o plenário virtual do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou a chapa do PTC (Agir) e o vereador Paulo Henrique da Farmácia perderá sua cadeira no Legislativo pela 2ª vez | Foto: Câmara Municipal
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